Projetos




PROJETO ESTUDANDO QUE SE APRENDE

Tema: Estudando que se aprende.                                                                                     
Publico alvo : Alunos do fundamental I e II
Responsável pelo o projeto: Coordenadores, funcionária da biblioteca, auxiliares de serviços, agente administrativo e digitador

Período: De agosto a Dezembro de 2012.


I- Objeto detonador e problematização:  
O projeto tem o objetivo de fazer com que a criança de um modo global não decore mais sim aprenda a tabuada, descubra que a matemática está presente em todas as
coisas, fazendo  relação com o cotidiano  e com o ambiente em que
vive. Trabalhar os cálculos  o raciocínio logico  e a interação dos alunos com a tabuada na escola, mostrando a eles que é de suma importância para a resolução dos cálculos matemáticos.

II- Justificativa:

   Nessa fase é importante que os alunos adquiram, aproveitem todas as
oportunidades para desenvolver os seus conhecimentos não só no ambiente escolar mais também em casa com a ajuda da família.
   Aprendendo  de maneira global, a criança poderá não só vivenciar
situações reais, e integrar-se com o raciocínio lógico, questionando , atitudes e vivenciando no seu desenvolvimento de forma que demostre o seu conhecimento e aprendizagem.

III- Perfil do grupo:

   Crianças do fundamental I e II, participativas, com  interesse
nas atividades propostas. Que irão desenvolver o processo do
construção do raciocínio lógico.

IV- Objetivos:

Conceituais

_ Aprender a tabuada;
_ Nomear as situações problemas;
_ Reconhecer os tipos de operações:
_ Ampliar o conhecimento em cálculos;
_ Ler e interpretar situações problemas;
_ Estabelecer os níveis de conhecimento nas avaliações;


Procedimentais

_ Explorar a tabuada;
_ Coletar dados por meio de atividades escritas;
_ Resolver situações problemas;
_ Observar e analisar questões e situações envolvendo a tabuada;
_ Confeccionar jogos;
_ Registrar experiências vividas pelo grupo.

Atitudinais

_ Respeitar e valorizar os níveis de conhecimento dos alunos e suas diferenças;
_ Apreciar e observar o desenvolvimento do aluno;
_ Possibilitar a integração do aluno no ambiente;
_ Desenvolver o autoconhecimento.

V- Janelas:

Linguagem oral e escrita;
Matemática;
Raciocínio lógico;
Situações problemas;
Tabuada;
Operações

VI- Etapas:

1- Organizar os responsáveis que irão ajudar no projeto.

2- Organizar um local para a tomada da tabuada..

3- Diariamente irão ser trabalhado por salas e será organizado uma ficha por turma para que possamos ter um controle de como está o desenvolvimento dos alunos.

                                          FUNDAMENTAL I
4- Primeiro: A criança tem de ter noção de quantidade - Estimule a criança a conhecer quantidades. Comece com quantidades pequenas, de 0 até 10, então evolua gradativamente até chegar a 100. Faça isso em qualquer momento de uma forma bem descontraída. Pergunte quantos copos tem na mesa? Quantos carrinhos, ou bonecas, você tem? Quantos desenhos você já viu hoje? Relacione a quantidade que ela expressa oralmente com os dedos da sua mão. Conforme ela for evoluindo, tente mostrar que um número expressa uma quantidade ou ordem. Aquilo que escrevemos são os algarismos, também conhecidos como numerais, eles servem para representar um número. Você pode dizer que os algarismos são as "roupas" que os números vestem.

5- Incentive a criança a contar - Faça ela contar brinquedos, lâmpadas, pessoas, ou outras coisas que ela achar interessante. Comece de 1 até 10 normal, depois faça ela contar de 2 em 2 até 20, e de 3 em 3 até 30, seguindo essa lógica até chegar em 100. Isso vai prepará-la para fazer as multiplicações.

6-Lance desafios: "Aposto que tu não consegues contar até 100 em menos de 10 minutos!!!". Sempre que ela conseguir se superar, dê os parabéns. Se além de contar oralmente, conseguir fazê-la escrever sua contagem, vai ser excelente, pois ela aprenderá muito mais rápido. Garanto!

7- Depois da contagem, vem a soma - Aqui em casa, eu utilizava feijão com o meu filho. Por exemplo, para ensinar 2+3 eu separava dois feijões em um lado e 3 feijões em outro, e fazia ele contar. Ele descobria o resultado, então repetia 2 mais 3 é igual a 5. Depois eu invertia a ordem dos feijões e perguntava quanto era. Dava a dica: "Não coloquei e nem tirei nenhum feijão daí. Tá a mesma quantidade de antes". Com o tempo ele acabou pegando a idéia que na soma tanto faz somar 3+2, ou 2+3, pois o resultado é o mesmo. Os feijões também são bons para mostrar somas de números maiores que 10, por exemplo, 12+11, é só fazer montes de 10, 2, 10 e 1 feijões, fica fácil pra criança fazer uma conta assim, pois ela junta 10 com 10 e 1 com 2, chegando no resultado 23.

8- Somou? Agora diminua! A subtração também pode ser ensinada com feijões. Por exemplo, para ensinar 9-7 basta separar 9 feijões então peça para a criança tirar 7 e pergunte quanto sobrou. Em casa aconteceu um fato curioso: o meu filho ainda não sabia diminuir, aliás geralmente confundia essa operação com a adição, então um dia minha esposa tentava mostrar que uma conta de subtração, 15-4, não resultava em 19, mas sim, em 11. Ele só se convenceu depois que ela utilizou os feijões. Quando apareceu uma outra conta de subtração, ele disse: "Tá bom! Tá bom! Me dá os feijões!". Utilizou os grãos e fez a outra conta.

9- Dica - sempre que comprar alguma coisa com a criança, tente fazer ela descobrir quanto vai receber de troco. Faça isso com números inteiros. Nada de valores que tenham parte inteira e centavos.

10- A multiplicação é uma soma mais rápida -Mostre para a criança que a multiplicação é na verdade um atalho para uma soma com várias parcelas. Por exemplo, 3 x 4 é igual a 3+3+3+3, ou 4+4+4. Isso também pode ser demonstrado com feijões separando 12 grãos em 4 grupos de 3 unidades cada, depois arrumando-os em 3 grupos de 4 unidades cada. Mostre através disso que 4 x 3 é igual a 3 x 4. Vale dizer aquela velha máxima: "A ordem dos tratores não altera o viaduto" , também conhecida como "A ordem dos fatores não altera o produto".

11- Após isso mostre que ela já sabe a tabuada de 1. Como? Ora, diga pra ela que todo número multiplicado por 1 é igual a ele mesmo. Aliás, abstraia mais um pouco e mostre que qualquer coisa multiplicada por 1 é igual a ela mesma. Então pergunte: 1 x 1? 8 x 1? 1x8? Panela x 1? Carro x 1? 1 x Carro? Com essa abstração a criança vai ganhar noção de que os números podem ser utilizados para fazer contas com objetos reais. Isso será de grande valia quando ela começar a estudar álgebra, onde ela fará operações de números com letras (variáveis e constantes).

12- Então ensine a tabuada de 2, dica: a multiplicação de número par por qualquer número, sempre será um número par, portanto 2 vezes qualquer número sempre vai ser um número par. Além disso, essa tabuada é como se contássemos até 20 de 2 em 2.

13- Ensine a tabuada de 3, dica: a multiplicação de dois números ímpares sempre será um número ímpar. Mostre que essa tabuada é como contássemos de 3 em 3 até 30. Mostre que a tabuada de 4 é o dobro da de 2.

14- A tabuada de 5 resulta em um número que termina com 0 ou com 5. Aliás se o número multiplicado por 5 for par, o resultado termina em 0, se for ímpar termina em 5.

15- Para as outras tabuadas acho que é melhor utilizar o método de multiplicação com as mãos. Eu aprendi esse método com a minha professora de matemática quando estava na sexta série do primeiro grau. É um método utilizado quando as duas parcelas da multiplicação são acima de 5. Ele basicamente consiste no seguinte: abre-se as mãos, então em cada mão dobra-se a quantidade que exceder 5, por exemplo se for 9 abaixa-se quatro dedos. Cada dedo dobrado vale uma dezena. Os dedos que ficarem esticados representam as unidades e devem ser multiplicados. Por fim é só somar as dezenas (dedos dobrados) com o produto das unidades (dedos esticados).

16- Achou complicado? Aposto que depois de um exemplo você vai achar moleza! Vamos fazer a multiplicação 8 x 7. Primeiro, deixe as duas mãos abertas. Então em uma delas, abaixe apenas os dedos que faltam para chegar em 8 (no caso 3 dedos, sobram 2 dedos esticados), na outra abaixe a quantidade de dedos para chegar em 7 (2 dedos, sobram 3 dedos esticados), cada dedo abaixado vale uma dezena, portanto temos 50 e devemos multiplicar os dedos esticados, no caso teremos 3 x 2 = 6, depois é só somar, 50 + 6 = 56. Sugiro que faça a criança contar cada dedo abaixado como se fosse 10 (no nosso exemplo fica: 10, 20, 30, 40, 50), pois fica mais fácil para ela entender.

17- A divisão no fundo, no fundo, bem lá no fundo, é uma série de subtrações! A divisão pode ser encarada com uma série de subtrações. Aliás, existe até um algoritmo ensinando a dividir dessa forma, é conhecido como algoritmo das subtrações sucessivas, ou algoritmo americano. Entretanto, ele deve ser utilizado depois que a criança já souber a tabuada de divisão.

18- Uma maneira de explicar a divisão é através de exemplos do nosso dia-a-dia, fale que se houver 2 bombons e for dividi-lo para duas crianças com quantos bombons cada uma vai ficar? Ajude ela encontrar a resposta. Depois aumente os valores: E se forem 4 bombons para duas crianças? E se forem 6 bombons para duas crianças?

19- Uma outra forma de ensinar a divisão é através da manipulação de materiais concretos. Neste caso, pode-se utilizar os feijões para ensinar a divisão. Por exemplo, mostre que 12/3 é igual a 4 grupos de 3 grãos cada. Depois mostre que 12/4 é igual a 3 grupos de 4 grãos cada. Deixe a criança montar os grupos, pois isso vai ajudá-la a entender o assunto.

20- Uma outra forma de interpretar uma divisão é através da pergunta: "quantas vezes o divisor cabe no dividendo?" Esquisito? Não é não! :D Por exemplo, 12/2 ficaria assim : quantas vezes o 2 cabe no 12? Ela pode descobrir isso subtraindo o 2 várias vezes do 12 e contando quantas subtrações fez. Entretanto, o mais importante aqui, não é como ela vai encontrar a resposta, mas sim como ela interpreta a divisão. Já presenciei um caso curioso onde se perguntasse a pessoa quanto era 48/6, ela não conseguia responder rapidamente, ou muitas vezes respondia errado. Mas se perguntássemos quantas vezes o 6 cabe no 48, a resposta era rápida e quase sempre exata.

21- Concluindo - Enfatizo que para aprender matemática deve-se praticá-la. Portanto, qualquer método deve ser repetido algumas vezes até a criança ter o domínio sobre o mesmo. Outro detalhe: A própria criança pode descobrir o seu próprio caminho. Ele muitas vezes pode ser complexo, ou sem sentido, para outras pessoas, mas para ela, geralmente, é simples e eficaz. O importante é que ela realmente entenda o que está fazendo. Nós, os pais, devemos nos esforçar para mostrar maneiras divertidas de aprender a matemática, além de mostrarmos que é um conhecimento que utilizaremos para o resto da vida.
                       
FUNDAMENTAL  II
1ü Aulas expositivas e demonstrativas, buscando sempre relacionar a Matemática ao cotidiano. .

2ü Utilize materiais que auxiliem no ensino da Matemática: réguas, jogo de esquadros, transferidor, compasso, metro, trena, termômetro, relógio, ampulheta, teodolito, espelho, bússola, calculadora. 

3ü O responsável pelos os alunos  trabalhar a  história da Matemática e dos números, curiosidades, jogos, desafios e etc.

4ü Trabalhar com jogos que despertem o raciocínio lógico, tais como sudoku e quebra-cabeças.

5ü Realizar provão  de matemática. (interno)



.

VII- Duração:

Aproximadamente seis (6) meses.

VIII- Avaliação:

Observar o desenvolvimento dos alunos,  no primeiro momento vai ser uma avaliação diagnostica, no segundo momento o 1º provão que será no dia 01/09 dia do aniversário da escola  e terminará no dia 03/12 com o ultimo provão para podermos avaliar os pontos positivos e negativos do projeto no ano de 2012.










PROJETO PARA ALUNOS REPROVADOS 2012
 PÚBLICO ALVO: Alunos do 2º ao 9º ANO
JUSTIFICATIVA
A presente ação se faz necessária para suprir a grande necessidade de aprendizagem nas disciplina de língua portuguesa e matemática, visto que teve um grande índice de reprovação em 2011. O projeto permite o diagnostico das dificuldades de aprendizagem e intervenção nos conteúdos. Desenvolve múltiplas habilidades e competências para o desenvolvimento na aprendizagem se preocupando sempre com a realidade de cada aluno e trabalhando com material concreto para despertar o interesse e a criatividade pelos conteúdos trabalhados aos quais tiveram dificuldades no ano anterior causando a reprovação.

OBJETIVO GERAL
Promover um trabalho mediante as dificuldades de aprendizagem identificadas, oferecendo sugestões que poderão ser adaptadas em sua realidade e necessidade despertando a ajuda mutua entre colegas e entre escola – família, realizando, com respeito e alegria, as atividades propostas trabalhando, hora individualmente, hora em grupo o objetivo estabelecido promovendo a cada aula a sua aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECIFICOS
Ø  Vivenciar diferentes situações, em que os alunos possam exteriorizar suas dificuldades
Ø  Possibilitar um inicio de trabalho das dificuldades identificadas
Ø  Superar,mediante atividades as dificuldades de aprendizagem
Ø  Trabalhar o conceito de erro como possibilidade de crescimento, um desafio no processo escolar, e não fracasso e derrota

METODOLOGIA
Ø  O projeto é trabalhado com atividades desafiadoras
Ø  As aulas são planejadas mediante a dificuldade de cada aluno
Ø  O material utilizado é confeccionado pelos professores
Ø  As atividades de matemática são utilizados materiais concretos
Ø  As atividades de língua portuguesa também o material é confeccionado
Ø  Utilizamos jornais, revistas e etc.



ANEXOS

EEF SARIA CRUZ DA SILVA
TURMAS
Nº DE ALUNOS
DIA
HORARIO
LOCAL
PROFESSOR(A)



















EEF JOÃO AMARO DE SOUZA
TURMAS
Nº DE ALUNOS
DIA
HORARIO
LOCAL
PROFESSOR(A)

















































EEF ASSIS DAMASCENO
TURMAS
Nº DE ALUNOS
DIA
HORARIO
LOCAL
PROFESSOR(A)



















EEF DR OTAVIO FACUNDO
TURMAS
Nº DE ALUNOS
DIA
HORARIO
LOCAL
PROFESSOR(A)































EEF OSVALDO FONSECA COELHO
TURMAS
Nº DE ALUNOS
DIA
HORARIO
LOCAL
PROFESSOR(A)









Nenhum comentário: